RESUMO A alimentação é o fator que mais onera um sistema de produção animal. Assim, a utilização de diferentes estratégias de alimentação dos animais ainda é o grande desafio da nutrição animal, principalmente, levando em consideração as exigências nutricionais de diferentes categorias de ruminantes, em especial bovinos em regiões tropicais, haja vista que a sazonalidade na produção de forragens afeta diretamente a produção bovina, promovendo inadequação no atendimento das exigências nutricionais dos animais principalmente em minerais e vitaminas. Uma alimentação que (...) não atenda as exigências nutricionais dos ruminantes gera prejuízos no sistema de produção, além de, em casos mais graves, ocasionar a perda do animal. Estudos que abordam o efeito e a importância de vitaminas e minerais na nutrição bovina são escassos e necessários. Recentemente a National Research Council (NRC) apresentou novos registros das exigências nutricionais das vitaminas e minerais. Essas alterações proporcionam um impacto econômico significativo em relação à nutrição animal. Nesse sentido, objetivou-se com esta revisão trazer informações acerca de vitaminas e minerais na nutrição de bovinos em pastejo. -/- Palavras-chave: Alimentação animal; forragem; pastagem; requerimentos nutricionais; ruminantes; vitaminas lipossolúveis (Source: AGROVOC). -/- ABSTRACT Animal feed is the factor that most burdens a production system. Thus, the use of different animal feeding strategies is still the great challenge of animal nutrition, taking into account the nutritional requirements of different categories of ruminants, especially cattle in tropical regions, given that seasonality in forage production directly affects cattle production, promoting inadequacy in meeting the nutritional requirements of animals, mainly in minerals and vitamins. A diet that does not meet the nutritional requirements of ruminants generates losses in the production system, in addition to, in more serious cases, causing the loss of the animal. Studies that address the effect and importance of vitamins and minerals in bovine nutrition are scarce and necessary. Recently the National Research Council (NRC) presented new records of the nutritional requirements of vitamins and minerals. These changes provide a significant economic impact on animal nutrition. In this sense, the objective of this review was to bring information about vitamins and minerals in the nutrition of grazing cattle. -/- Keywords: Animal feeding; fat soluble vitamins; forage; nutritional requirements; pasture feeding; ruminants (Source: AGROVOC). -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- 1. Cavalcanti CPL, Silva e Macedo TJ, Gois GC, Menezes VG, Monte APO, Silva AD, Silva DJM, Silva EO, Araújo GGL, Rodrigues RTS, Wischral A, Matos MHT, Queiroz MAA. 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En este texto presentamos el modelo que se ha diseñado para implementar la evaluación por colegas pares en la Universidad del Rosario. Explicamos los principios que lo guían y las etapas y procedimientos para realizar esta evaluación; además, exponemos algunos aprendizajes que ha dejado su implementación en dos facultades en los últimos años, y presentamos algunos retos y desarrollos que enfrenta el modelo a futuro.

Este documento presenta las conclusiones del ejercicio de reflexión realizado por un grupo variado de miembros de la comunidad rosarista, en torno a la educación de calidad que deseamos, que se llevó a cabo en el marco del aterrizaje del nuevo PID 2020, donde aprender a aprender tiene un papel protagónico, pues se convierte en la apuesta pedagógica de la Universidad. Aprender a aprender es uno de esos conceptos esquivos de los que casi todo el mundo cree saber su significado, (...) pero que, en realidad, es conocido por pocos. Parte del trabajo que hemos deseado hacer es, entonces, una clarificación del concepto y sus alcances, para que el discurso de la Universidad en este tema tenga un referente claro y sus planes de acción concuerden con la dimensión y retos que esta práctica conlleva. De esta manera, el documento comienza por una breve explicación de cómo entendemos el aprender a aprender en la Universidad del Rosario, buscando exponer no solo cómo se diferencia, sino en qué se asemeja a conceptos relacionados; después, ofrece una descripción del papel que los diferentes actores (los estudiantes, los profesores, la evaluación y la universidad misma) han de jugar en dicho modelo pedagógico . (shrink)

This paper argues that the exercise of the imagination requires us 1) to attempt to describe features of a certain practice that appear, at first blush, natural and obvious; 2) to understand that that which appears natural and obvious could be otherwise; and 3) to be open to the introduction of changes to that which appears natural and obvious. Imagination, in this sense, is quite different to creativity. The latter works on the basis of the introduction of variations to settled (...) phenomena. This exercise of creativity is important, but ultimately, it contributes principally to the stability and identity of a community and reinforces its most firmly established features. Imagination, on the other hand, is more difficult, for it strikes at the very heart of that which is settled. Changes to that which is settled may not only be resisted, but may also be violently opposed. And yet, it is precisely the very ability and willingness to be open to such changes that may be of the most ethical and political significance. These differences between creativity and imagination are illustrated in the context of the practice of philosophy. (shrink)

The COVID-19 has had a significant impact on people's lives and business operations around the world. Additionally, it has an effect on the purchasing habits of the Filipino youth. The researchers employed a qualitative research technique in this study to determine changes in the purchasing behavior of Filipino youth, specifically young adults aged 18-25 in Metro Manila. Our findings indicate that young Filipinos have become significantly interested in digital commerce in the country, a trend that has been growing consistently since (...) the pandemic started. Since the pandemic began, they have valued the effeciency and convenience of making purchases thru online platforms. As a result, many individuals chose to support local businesses by downloading apps or visiting websites that enable them to purchase online. According to the findings of the study, many of the respondents said that they prioritized buying necessities over wants. Because money was tight due to the lockdowns, which caused the majority of Filipinos to lose their jobs or stop working, Filipinos were careful with their expenditures throughout the pandemic. We the researchers concluded based on the responses we got thru our online interviews, that the pandemic indeed impacted the buying behavior of the Filipino youth. (shrink)

Philosophy has long either dismissed or paid only minimal attention to creativity, and even with the rise of research on imagination, the creative imagination has largely been ignored as well. The aim of this volume is to correct this neglect. By bringing together existing research in various sub-disciplines, we also aim to open up new avenues of research. The chapters in Part I provide some framing and history on the philosophical study of imagination and creativity, along with an overview of (...) the empirical literature. Part II explores imagination and creativity as they manifest in, and in turn shape, the individual. Part III surveys the role of imagination and creativity across a wide variety of artistic domains, and the chapters of Part IV turn to societal domains. Part V focuses on the interplay of imagination and creativity with regard to particular features of creative subjects and different kinds of creative subjects. *** -/- Part I: Theories and Approaches 1. Theories of Imagination (Peter Kung) 2. Theories of Creativity (Julia Langkau) 3. Historical Treatments of Imagination in the Western Tradition (Lucia Oliveri) 4. Historical Treatments of Creativity in the Western Tradition (Elliot Paul) 5. Non-Western Treatments of Imagination (Reza Hadisi and Jing Iris Hu) 6. Non-Western Treatments of Creativity (Nicolas B. Verger and Vlad Glăveanu) 7. Empirical Treatments of Imagination and Creativity (Dustin Stokes) 8. Experimental Philosophy of Imagination and Creativity (Michael T. Stuart) 9. The Relationship between Imagination and Creativity (Margherita Arcangeli) -/- Part II: Imagination and Creativity in Mind and Action 10. Imagination, Creativity, and Skill (Amy Kind) 11. Imagination, Creativity, and Attention (Bence Nanay) 12. Imagination, Creativity, and Agency (Caterina Moruzzi) 13. Imagination, Creativity, and Emotion (Julien Deonna and Fabrice Teroni) 14. Imagination, Creativity, and Embodiment (Adriana Clavel-Vázquez and María Jimena Clavel Vázquez) 15. Imagination, Creativity, and Gender (Luke Roelofs) 16. Imagination, Creativity, and Race (Nicholas Whittaker) 17. Imagination, Creativity, and Child Development (Thalia Goldstein, Anna Sofia Caruso, Darian Stapleton, and Lamin Fatty) -/- Part III: Imagination and Creativity in the Arts 18. Imagination, Creativity, and the Visual Arts (Claire Anscomb) 19. Imagination, Creativity, and Music (Matteo Ravasio) 20. Imagination, Creativity, and Fiction (Hannah H. Kim) 21. Imagination, Creativity, and Dance (David Davies and Anna Pakes) 22. Imagination, Creativity, and the Culinary Arts (Patrik Engisch) 23. Imagination, Creativity, and Film (Murray Smith) 24. Imagination, Creativity, and Acting (Tzachi Zamir) 25. Imagination, creativity, and fashion (Laura T. Di Summa) -/- Part IV: Imagination and Creativity in Society 26. Imagination and Creativity in the Scientific Realm (Alice Murphy) 27. Imagination and Creativity in the Moral Realm (Tim Mulgan) 28. Imagination and Creativity in the Political Realm (Avshalom Schwartz) 29. Imagination and Creativity in the Law (Maksymilian Del Mar) 30. Imagination and Creativity in the Religious Realm (Neil Van Leeuwen) 31. Imagination and Creativity in Business (Eric Peterson) 32. Imagination and Creativity in Times of Crisis (Jennifer Fraser and Noah Stemeroff) Part V: Emerging Issues in Imagination and Creativity Research 33. Imagination, Creativity, and Aphantasia (Andrea Blomkvist) 34. Imagination, Creativity, and Neurodivergence (Sofia Ortiz-Hinojosa) 35. Imagination, Creativity, and Non-Human Animals (Henry Shevlin) 36. Imagination, Creativity, and Artificial Intelligence (Peter Langland-Hassan) 37. Collective Imagination and Collective Creativity (Nick Wiltsher) . (shrink)

This paper analyzes the evolution of the Professional Technical Modality in Secondary Education in Argentina since its inception. How has it been traversed by the various productive models, from the foundation of the first technical school with Fordism to local development? What were the main policy milestones throughout this process? In particular, the study incorporates the design and principles of entrepreneurship in the current educational model and the basic tools for entrepreneurial development that contribute to local technological innovation. To conclude, (...) the impact of these new educational policies is evaluated in this dynamic socio-economic context. (shrink)

This work aims to study strategies used in Argentine local development experiences, focussing on industrial design, marketing and entrepreneurship. In order to this purpose, backgrounds are analysed with this approach adding the study of three strategic plans for national and provincial-level that are currently in force. With the analysis of the transport system in the last decade, an accelerated cost increase is evident, resulting in a relatively higher price of distributed products. This situation that was initially perceived as a disadvantage (...) finally set up an opportunity to produce locally. The goal of this paper is to provide tools that contribute to the work shipped by key institutions for local development (public, private and intermediary organisations), and the way these interact with the actors and the territory. In particular, the identification of productive sectors and the selection of goods that can be produced and consumed locally, as a key input for the formulation of projects. (shrink)

In this article, we will analyze the redefinition that Hobbes applies to the essential elements of Protestant biblical hermeneutics in the Leviathan. Establishing who is the authorized interpreter, defining the rules for conducting a proper exegesis, and determining the content that results from both tasks, is of utmost importance. The answers to these three questions lay the foundation for a new relationship between civil and ecclesiastical power and fully immerse Hobbes in the theological-political discussion of the 17th century.

This paper discusses the reach of ecclesiastical power in Hobbes' Leviathan, examining how the State acquires some of the roles traditionally played by the Church. I will first contextualize historically the ecclesiological debates on which Leviathan draws. Then, I will examine the essential role Hobbes assigns to the king in the governance of the church. Although Hobbes' political theology is often deemed atheist, in Leviathan the king becomes the institutional head of the Church. Moreover, he should establish a minimal Christian (...) creed to be shared by his subjects, in order to preserve religious peace among the different churches of his kingdom. (shrink)

It is usually assumed that political modernity and the reformation go hand in hand. Authors such as Hegel, Tocqueville, Jellinek or Martha Nussbaum find in the protestant reformation the origin of ideas such as political freedom or freedom of conscience. In this paper, I will try to analyze the relationship between these two concepts in two fundamental characters in the Calvinist tradition. John Calvin, its founding father, on the one hand, and, on the other, Pierre Bayle, the Rotterdam philosopher who (...) pushed Calvinism to its most heterodox forms in the XVII century. I will show how they both understand the interpretation of the Bible and the political arrangements that they defended for their close context. (shrink)

El propósito de este trabajo consiste en destacar el papel central que tiene el problema de la divisibilidad del alma en los dos enfoques bajo los que se presenta la investigación psicológica aristotélica: el hilemórfico y el cardiocéntrico. Mientras que el primero sostiene que el alma es la forma o esencia del cuerpo entero, el segundo aboga por la localización del alma en el corazón, pues asegura que allí se manifiestan los principios de las partes o facultades anímicas. A simple (...) vista, podría suponerse que existe una incompatibilidad entre ambos enfoques, ya que no tendría mucho sentido afirmar que el alma se halla en todo el cuerpo y, al mismo tiempo, decir que se encuentra exclusivamente en uno de sus órganos específicos. Entonces, la tesis de este trabajo es que el pneuma ofrece la clave para la conciliación de estos dos enfoques, dado que es el instrumento empleado por las partes del alma para desplegar sus funciones por todo el cuerpo. El corazón, como sede material de dichas partes, irradia el pneuma en forma de sangre por todo el organismo; y éste, hasta que no se extingue esa operación vital, preserva su esencia, causa formal o razón de ser de su existir. De este modo, el hilemorfismo resulta sustentado por el cardiocentrismo. (shrink)

El Foro Global de Bioética en Investigación (GFBR por sus siglas en inglés) se reunió el 3 y 4 de noviembre en Buenos Aires, Argentina, con el objetivo de discutir la ética de la investigación con mujeres embarazadas. El GFBR es una plataforma mundial que congrega a actores clave con el objetivo de promover la investigación realizada de manera ética, fortalecer la ética de la investigación en salud, particularmente en países de ingresos bajos y medios, y promover colaboración entre países (...) del norte y del sur.a Los participantes en el GFBR provenientes de Latinoamérica incluyeron a eticistas, investigadores, miembros de comités de ética y representantes de autoridades sanitarias provenientes de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Panamá, Perú, Nicaragua y la República Dominicana. Una legítima preocupación por la protección de las mujeres embarazadas y sus embriones o fetos ha llevado a la mayoría de los países de la Región de las Américas a limitar la realización de estudios con mujeres embarazadas exclusivamente a aquellos estudios específicos sobre el embarazo, y a requerir la exclusión sistemática de las mujeres embarazadas o de las mujeres que quedan embarazadas en el curso del estudio. Ciertamente, a lo largo de la historia de la ética de la investigación, se ha creído erróneamente que proteger a una población es sinónimo de excluirla de los estudios. Se sabe ahora que proceder así implica exponer a riesgos mucho mayores a la población que se busca proteger. El embarazo implica cambios fisiológicos sustantivos e impacta profundamente la manera como el cuerpo metaboliza los medicamentos. Sin embargo, por evitar hacer investigación con mujeres embarazadas, no se ha producido la evidencia científica necesaria para tomar decisiones sobre tratamientos e intervenciones preventivas con dosis eficaces y seguras para ellas y sus embriones o fetos. A manera de ilustración, en el 2001 había en los Estados Unidos apenas más de una docena de medicamentos aprobados para uso en el embarazo (1) y en el 2011 la Food and Drug Administration (FDA) aprobó por primera vez en 15 años un medicamento para su uso en el embarazo (2). Como consecuencia de no haber producido la evidencia necesaria, se pone en riesgo la salud de las mujeres embarazadas cada vez que se les da atención médica. Las mujeres embarazadas se enferman y las mujeres enfermas se embarazan, y no se sabe si los medicamentos que se les da son eficaces o siquiera seguros para ellas y sus embriones o fetos. (shrink)

Nosotres, biólogues, ecologistas y otres profesionales dedicados a proteger la vida, les escribimos con una solicitud urgente. Les pedimos muy comedidamente que su organización o institución emita un comunicado oficial condenando la crisis en curso y abordando los impactos ambientales y humanitarios en Palestina.

Pierre Bayle and the impossibility of a rational debate on evil I claim that Bayle engaged with theodicy in order to show how philosophy was misused in religious matters. For Bayle, the debate on evil does not oppose dichotomically reason and religion, it just requires that the participants deal with revealed truths using reason alone. In this regard, Bayle does not only criticize the Calvinist theologians of his time, but also the very source of Christian theology, Augustine of Hippo. En (...) ese artículo, sugerimos que el debate sobre la teodicea bayleana tiene por finalidad hacer patente el uso ilegítimo que se hace de la filosofía al aplicarla al debate religioso. La discusión sobre el mal no supone una disputa entre la razón en sentido absoluto y la religión, sino que compromete el uso de la razón en la revelación, de modo exclusivo Por esa razón, como veremos, el filósofo de Rotterdam no limita su crítica a la teología calvinista de su tiempo sino que la dirige al mismo corazón de la teología cristiana: la obra de Agustin de Hipona. (shrink)

La conciencia falogocéntrica se funda en el a priori incondicional de carácter ético-metafísico que sostiene la criminalización universal del ser como efecto de una culpa o caída original. Nacer supone para esta conciencia un pecado y la realidad material representa para ella un lugar de exilio, extrañeza y alienación. Sin embargo, cuando uno retrocede sobre la protohistoria de la conciencia humana, sorprende la determinación de integridad y sacralidad que el pensamiento primitivo le atribuye a lo real. Para la conciencia primitiva, (...) la realidad nace en el parto de un seno infinito que la alimenta, cobija y bendice sus propios frutos. En lo que sigue, intentaremos remontarnos a la protohistoria de esta conciencia a fin de reconsiderar las condiciones de posibilidad de la inocencia metafísica y ética, o bien, el modo de ser de la inocencia original. (shrink)

María José Rincón González nació en Sevilla (España) y reside en República Dominicana desde 1992. Es miembro de número de la Academia Dominicana de la Lengua (ADL) desde el 2011 y directora del Instituto Guzmán Ariza de Lexicografía. Asimismo, es miembro correspondiente de la Real Academia Española (RAE) y miembro del consejo asesor de Fundéu Guzmán Ariza. Con respecto a su formación superior, es doctora en Filología por la Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED) y máster en Lexicografía (...) por la Universidad de Sevilla y la UNED. Ha participado en congresos internacionales y ha contribuido en las ediciones de diccionarios del idioma español. Entre sus publicaciones de artículos, se encuentran las que pertenecen al Diario Libre y el Boletín de la Academia Dominicana de la Lengua, entre otros textos, tales como “La antroponimia femenina dominicana (1945-1995)” (2002), “El Diccionario de la lengua” (2013), “Presentación del Diccionario de americanismos de la ASALE” (2013), “Variantes dialectales del léxico dominicano en el Diccionario de americanismos” (2016), “La lematización de variantes gráficas en el Diccionario del español dominicano” (2017) y “El Diccionario de criollismos, primer diccionario dominicano” (2020). De igual modo, ha publicado en libros y capítulos de libros. Entre ellos se encuentran el Diccionario del español dominicano (2013), “El nacimiento de un nuevo diccionario: el Diccionario del español dominicano” (2017) y De la eñe a la zeta (2019). (shrink)

En este artículo nos proponemos reconstruir las bases de la teoría política calviniana. Intentaremos comprender cómo define el reformador al sujeto político de su teología, donde es definido como Pueblo de Dios. A través de una Teología de la Alianza Calvino establece los términos de un contrato político en el que las instituciones humanas son queridas y establecidas por Dios. A continuación, veremos que el Estado cristiano según Calvino es la plataforma desde la que se promueve el conocimiento de la (...) Voluntad divina, a través de la predicación y la positivación de leyes conformes a la misma. Finalmente, veremos que las ideas del reformador sobre la organización y la naturaleza de la política tuvieron en Ginebra una realización evidente. Ni sus textos ni sus acciones nos permiten calificar a Calvino de constitucionalista o republicano, sino más bien de hombre de orden y defensor de la tradición del derecho divino de los reyes. (shrink)

Durante siglos, se consideró un deber del buen cristiano obligar, a todos los hombres a entrar en el seno de la Iglesia, puesto que de ello dependía su salvación eterna. Esta doctrina presupone que existe una nítida diferencia entre verdad religiosa y error. Para Bayle, sin embargo, la creencia religiosa solo puede aspirar a convertirse en una verdad putativa, sustentada en la convicción subjetiva del fiel, concepción que le permite desdibujar el propio concepto de herejía y criticar las persecuciones religiosas (...) de su tiempo. (shrink)

One of the challenges related to the discursive practices of argumentative agents is to get to know if those interactions have an institutional effect. In this article, it is argued that in the new institutionalism, theoretical approaches and deterministic analysis are outlined to investigate argumentative practices that take place in processes of legitimation and recognition. Here a double socio-institutional and discursive or constructivist approach to the argumentation theory is defended, and it is argued that this perspective could be extended to (...) a research program aimed at interpreting argumentative processes in the public sphere that act as calculation mechanism and conformation of social capital. (shrink)

In this Interview, Professor Robert B. Brandom answered ten detailed questions about his philosophy of Rational Pragmatism and Semantic Expressivism, grouped into four topics. 1. Metaphysics and Anthropology, 2. Pragmatics and Semantics, 3. Epistemic Expressivism and 4. Philosophy of Logic. With his careful answers Professor Brandom offers many additional insights into his rigorously constructed account of the relationship “between what we say and think, and what we are saying and thinking about” around the human practice of asking for and giving (...) reasons. A final, additional question pointed at a principal motivation for putting together the present issue: how to reconcile Wittgenstein’s assertion that philosophy must not proffer any theories with the very explicit system of explanations Brandom has constructed. This same issue is addressed to some extent already in Professor Brandom’s new article contained in this issue, but his answer, asserting that he does not proffer a theory but only makes explicit what is already there, might be seen as an unambiguous statement of the continuous presence of a contested Wittgensteinian principle in Brandom’s work. (shrink)

Carl Schmitt suele ser considerado un crítico de la modernidad por sostener que los principales conceptos de la teoría del Estado son conceptos teológicos secularizados. En este trabajo pretendemos poner de manifiesto que la importancia que Schmitt concede a la teología es aún mayor. En efecto, la secularización se refiere a los conceptos claves de la teoría del Estado, pero la política es previa al Estado. Y para establecer sus categorías, Schmitt se sirve de la teología: el carácter conflictivo o (...) pacífico del hombre remite al pecado original; el dilema amigo/enemigo a la elección entre Dios y el diablo, etc. Exploraremos el .alcance de estas analogías, intentando mostrar el carácter inerradicablemente teológico del pensamiento de Schmitt. (shrink)

En este artículo analizamos la contribución de la teología protestante a la idea de autonomía moral a partir de un análisis de la obra de Juan Calvino. Mostramos cómo se afirma en ella la incapacidad del sujeto para conocer y querer el bien, manifiesto en la ley natural. Esta incapacidad es compensada con los mandatos bíblicos, para los que Calvino justificará una positivación jurídica en los Estados cristianos. Concluimos, por todo ello, que Calvino está lejos de la idea kantiana de (...) autonomía que consideramos distintiva de la Modernidad. (shrink)

Este artículo se propone realizar un acercamiento a la concepción que desarrolla Matthew Lipman sobre las múltiples dimensiones transactivas del pensamiento, con la intención de apreciar la forma en que aporta a la consolidación de una racionalidad que tenga como características distintivas la complejidad y el humanismo; en virtud de ello, se analizan las tres vertientes principales del pensamiento multidimensional, a saber: crítica, creativa y cuidadosa. La consecuencia del escrutinio arroja que la interacción y reciprocidad que se da entre las (...) tres dimensiones susodichas abre las puertas para la emergencia de un pensamiento de orden superior, la razonabilidad, que no es otra cosa que una racionalidad compleja, capaz de reconocer la pluralidad y la diversidad; es decir, una racionalidad que pretende superar las limitaciones del pensamiento imperante, para no incurrir en la unilateralidad, el instrumentalismo y el cientifismo. Así las cosas, el pionero del programa de Filosofía para Niños considera que el alcance de la razonabilidad debe ser la finalidad de todo proceso educativo; de ahí que Lipman se dé a la tarea de forjar una propuesta filosófico-pedagógica, que será la base para el despliegue de las habilidades superiores del pensamiento, las cuales resultarán indispensables para la construcción de una democracia de alta calidad. (shrink)

Esta entrevista se realizó en dos sesiones vía Zoom, cuyas fechas están ubicadas en agosto de 2021. La primera conversación que se tuvo consistió en que el filósofo Modesto Gómez Alonso brindara unas ideas panorámicas y reflexivas, las cuales se han colocado al inicio de cada resolución. Entretanto, en la segunda conversación, se partió de lo planteado anteriormente y de algunos apuntes que permitieron esbozar de una forma más contundente las respuestas. Todo este procedimiento sirvió para que se pudiera (...) tratar sobre la noción de la epistemología desde sus múltiples manifestaciones. Es por eso por lo que el filósofo Modesto Gómez recurrió a concepciones afines, como aquellas que proporcionan el conocimiento, al igual que buscó explicar con mayor detalle al citar a autores como Descartes, Sosa, entre otros. En ese sentido, esta entrevista tuvo el propósito de buscar las conexiones que existen de la Filosofía con la vida cotidiana en cuanto a que se indaga de las posibilidades de contribuir al conocimiento y contar con las herramientas adecuadas. (shrink)

Este texto analiza las concepciones que J. S. Mill y K. Marx defienden sobre la libertad, con el fin de establecer si entre ellas hay puntos de convergencia, a pesar de las diferentes motivaciones que las impulsan. En este sentido, la tesis que se propone es que ambos pensadores coinciden en la defensa que realizan de la libertad, dado que le otorgan un papel destacado a la autodeterminación, el libre desarrollo de la individualidad y a la existencia de condiciones materiales (...) para su concreción. Así las cosas, las distancias que las separan no constituyen ningún óbice al momento de abogar por lo que consideran como el valor fundamental del ser humano. (shrink)

Escribir hoy en día un libro sobre hermenéutica, que tal hermenéutica se refiera a la desarrollada por G. Gadamer en su conocido Verdad y método y que se pretenda añadir algo nuevo a lo mucho escrito sobre el tema parecería, a primera vista, empresa irrealizable. Que ambas pretensiones inspiren la sólida monografía de María G. Navarro —titulada Interpretar y argumentar— constituye empresa audaz y arriesgada, plena de coraje innovador, que provoca admiración, curiosidad e interés. Contra lo que pudiera parecer (...) a primera vista, el libro contiene un alto componente de originalidad y creatividad, debido a la estratagema metodoló-gica de que se sirve la autora. A saber, una hermenéutica in obliquo, estrategia consistente en interpretar a la hermenéutica gadameriana a través del prisma de la lógica de la argumentación. (shrink)

Este estudio es una propuesta de implantación de un modelo de enseñanza por competencias en la Universidad, aprovechando la experiencia de la integración desde hace unos años, de una nueva asignatura transversal en los cursos de piloto llamada KSA (Knowledge, Skills and Attitudes o lo que es lo mismo, conocimientos, habilidades y actitudes), impuesta por la Agencia Europea de Seguridad Aérea (EASA) para todas las Escuelas de Aviación de los Estados miembros, lo que obligó al cambio de los planes de (...) estudio y objetivos de aprendizaje del curso de piloto, en especial del grado universitario. (shrink)

Partiendo de la interrogante presentada por Charles Darwin en referencia a cómo un comportamiento carente de valor evolutivo, como parecía ser el musical, podía sin embargo ser universal, se intenta indagar en los afectos que el comportamiento musical aporta al humano, para así valorar su utilidad evolutiva. Proponemos la ritmicidad, inducida por el bipedismo, como base de partida, la cual da lugar a comportamientos que utilizan lo musical para fortalecer las relaciones intersubjetivas. Son los orígenes del comportamiento musical sobre lo (...) que tratamos, a modo de introducción para una posterior inmersión en un asunto más complejo: la esencia de las músicas. (shrink)

El artículo presenta la obra principal del pensamiento kantiano como una propedéutica de la metafísica, es decir, como una disquisición previa y metódica que procura sentar las bases para la construcción de un sistema metafísico. Por ello, se indica en principio la evolución del concepto de metafísica. Posteriormente, se contextualiza la situación difícil que vivía esta disciplina en la época del filósofo. Luego, se aborda el proyecto de su filosofía trascendental. Por último, se menciona la polémica sobre las interpretaciones más (...) relevantes de la Crítica de la razón pura en el siglo XX. (shrink)

A pesar de la antigüedad de la filosofía, la aparición de la historiografía filosófica es relativamente reciente, pues es Hegel quien le asigna por vez primera una metodología precisa. Esta última apunta a un estudio de los filósofos del pasado que evite su tergiversación; sin embargo, el pensador alemán reconoce que el ejercicio del historiador de la filosofía no puede ser imparcial, dado que sus consideraciones poseen una carga valorativa. Esto ha hecho de la historiografía filosófica una palestra, en la (...) que se enfrentan las más variadas interpretaciones. Frente a este panorama reacciona Jacques Brunschwig: su propuesta consiste en evadir los presupuestos filosóficos que permean a las empresas hermenéuticas; para ello, estima necesario recurrir a técnicas objetivas (paleografía, filología, traducción, edición crítica) que tratan de dilucidar el sentido de un texto. Empero, Pierre Aubenque cuestiona que sea posible hacer historiografía de la filosofía sin poseer intereses filosóficos, ya que su practicante debe tener una afinidad electiva con aquello que estudia. El escrito parte de esta idea para destacar que no hay interpretaciones del pasado que permanezcan indiferentes a las motivaciones actuales. En este sentido, el único criterio posible para evaluar la conveniencia de las interpretaciones es su plausibilidad. (shrink)

Esta entrevista retoma la experiencia de enseñanza de la profesora María Luisa Roel en función de la producción literaria de España. El objetivo es interiorizar sobre cómo esta se ha transferido en el ámbito de educación universitaria. A partir de la trayectoria de la docente, se brinda un panorama de cómo los estudiantes de la carrera profesional de Literatura acatan el conocimiento y la lectura de autores españoles, como Miguel de Cervantes. De igual forma, se mencionan dos momentos históricos (...) en los que se vería la presencia o la ausencia de esta producción: en la Literatura del Virreinato y la creación literaria contemporánea. (shrink)

En su libro Mind and nature Gregory Bateson elabora un argumento que él llama ‘convencional’ para concluir que “nunca podremos ser capaces de reclamar conocimiento definitivo en asunto alguno [final knowledge of anything whatsoever]”. La conclusión es correcta, pero el argumento es engañoso y desorienta más de lo que ayuda. Además, Bateson, disimuladamente, introduce algunas afirmaciones falsas en medio de premisas verdaderas. Revisarlo nos permitirá aclarar algunos malentendidos comunes en filosofía de la ciencia, además de ser la excusa perfecta para (...) esbozar una introducción a la interpolación polinomial de Lagrange y una pequeña reflexión sobre los límites del conocimiento. (shrink)

Largely aided by the neurological discovery of so-called “ mirror neurons,” the attention to motor activity during action observation has exploded over the last two decades. The idea that we internally “ mirror ” the actions of others has led to a new strand of implicit simulation theories of action understanding[1][2]. The basic idea of this sort of simulation theory is that we, via an automatic covert activation of our own action representations, can understand the action and possibly the goal (...) and/or intentions of the observed agent. In this way motor “simulation” is seen as the basis for low-level “mind-reading”; i.e. for the ascription of goals and intentional mental states to others. The thought is that one, through mirroring simulations, can get beyond the observable behaviour to the hidden minds of others. I am questioning the idea of an exclusively “mirroring” role of the motor system in social perception, which is tacitly assumed in this sort of simulation theories. Is motor activity during action observation really primarily a simulation, a detailed “echo” of the others action? My point is not that we never simulate what we observe, but rather to question whether such processes are representative of the overall motor contribution to social cognition. More and more studies on the functional properties of mirror neurons and motor facilitation during perception points to a more complex role of the motor system in action perception. Recently, several proposals have been made attempting to reinterpret and critique the function of motor activity in social situations. I shall here briefly touch on a few of these and sketch parts of my own alternative “social affordance” hypothesis of the sensorimotor contribution to social perception. By way of these analyses I highlight how traditional discussions are marred by problematic theoretical assumptions. It seems to me that we need a thorough reinterpretation not just of mirror neurons and mirroring, but also of what we take motor and social cognition to be. In my view the details of the sensorimotor findings underline the need to move beyond the simplistic idea of the motor system as a unitary output system. In terms of social cognition I question the traditional focus on hidden mental states. I suggest that the motor contribution might have more to do with understanding the process of how others choose their actions, navigate the world and relate to others than with simulating specific actual actions or mental states. I conclude that low-level simulation theories, which see the motor role in social perception as passive “mirroring,” are faced with serious empirical challenges, and that the motor system serve a much more proactive and complex cognitive role in social perception and interaction than previously thought. But my claim is also that many empirical tensions have slipped out of focus due to entrenched theoretical assumptions. Narrow theoretical expectations have marked not only the interpretations but the research itself and I propose that we are in dire need of more studies of actual contextual and interactive social perception. (shrink)

Trucos del oficio de investigador es un libro coordinado por Daniel Guinea-Martin, y en el que colaboran doce investigadores. ¿Se pueden encontrar respuestas regladas sobre el oficio y la tarea de investigar? Todos nosotros sabemos —tal vez con hartazgo—, que es un debate permanente cuestionar si la virtud se puede enseñar. Recordamos por ejemplo que Sócrates repetía obsesivamente esta pregunta a cualquier ciudadano ateniense. ¿Qué es la virtud? ¿En qué se cifra la virtud del médico? ¿Cuál es la virtud del (...) poeta? ¿Estás seguro de que lo sabes? ¿En qué consiste realizar tu oficio con virtud? Sí, es cierto, rumiaba sin cesar lo mismo, y con esto basta para acordarse de la tarea de Sócrates; su virtud era tal que todos nos acordarnos de su pericia siglos después. (shrink)

En estas páginas hemos presentado varios argumentos para defender que existe una conexión entre el empleo de heurísticas y los procesos de deliberación. En lugar de caracterizar las heurísticas en función de las disciplinas, los campos y/o los ámbitos en que se emplean—tal y como hace, por ejemplo, el grupo ABC, i.e. racionalidad ecológica—las hemos proyectado sobre nuestros enclaves deliberativos, esto es, sobre un espacio eminentemente retórico y político. En dichos enclaves, tal y como solía recordarnos Quintín Racionero, la téchne (...) de la persuasión se nos presenta como parte del órganon de la filosofía práctica porque está aplicada a un espacio ontológico fundado por la comunicación humana. Y es en el seno de dicha comunicación como cabe entender la proliferación de razonamientos heurísticos encaminados al cálculo, la estimación y/o la ponderación, con ayuda de los cuales no sólo se orienta la acción colectiva sino las mismas fases de la deliberación. (shrink)

The discovery of so-called ‘mirror neurons’ - found to respond both to own actions and the observation of similar actions performed by others - has been enormously influential in the cognitive sciences and beyond. Given the self-other symmetry these neurons have been hypothesized as underlying a ‘mirror mechanism’ that lets us share representations and thereby ground core social cognitive functions from intention understanding to linguistic abilities and empathy. I argue that mirror neurons are important for very different reasons. Rather than (...) a symmetric ubiquitous or context- independent mechanism, I propose that these neurons are part of broader sensorimotor circuits, which help us navigate and predict the social affordance space that we meet others in. To develop both the critical and positive project I analyze the interpretive choices and the debate surrounding the mirror neuron research and show how the field is marred by highly questionable assumptions about respectively motor and social cognition. The discovery of mirror neurons - and the sensorimotor circuits of which these neurons are a part – actually empirically challenge many of these tacit assumptions. Findings of sensorimotor goal representations at levels of abstraction well beyond actual sensory information and kinetic movements challenge the idea of motor cognition as primarily output production. Additionally, the focus on 3rd person mindreading of hidden mental states is misguiding the field of social cognition. Much ‘mind-reading’ seems rooted in sensorimotor representations and a developmentally primary 2nd person understanding of actions and the mental lives of others, which precisely breaks the assumed dichotomy between mind and behavior. I propose a Social Affordance model where parallel fronto-parietal sensorimotor circuits support representations not just of other people’s actions but of the overall social affordance space. It is a process that monitors concrete goals and teleological possibilities that the environment affords respectively oneself and other present agents. With this model I hypothesize that the complex spectrum of sensorimotor integrations are indeed essential not only to normal action choice calibration but also to social cognitive abilities, as the sensorimotor teleological representations let us relate to others and understand their action choices in a shared pragmatic and intentional context. (shrink)

"Aranguren: filosofía en la vida y vida en la filosofía" llevó por nombre la exposición sobre la figura y el legado de José Luis L. Aranguren (Ávila 1909- Madrid 1996) que pudo verse desde el 4 de junio al 26 de julio de 2009 en el Pabellón Transatlántico de la Residencia de Estudiantes de Madrid con ocasión del centenario del nacimiento del filósofo abulense.

Mostraremos que el desacuerdo entre pesimistas y optimistas sobre la resolución racional de los desacuerdos profundos no se ubica en el nivel del contenido, de lo que están diciendo, sino en uno diferente. Para mostrar por qué es así, proponemos detenernos en el funcionamiento lógico-semántico del término clave en este desacuerdo: “racional”. Iniciaremos con el repaso de algunos argumentos que pesimistas y optimistas han esgrimido en su discusión, y comprobaremos la diferencia de estándares ya mencionada (sección 1); luego, nos detendremos (...) en las particularidades lógico-semánticas de “racional”, y explicitaremos lo que hacen los hablantes cuando realizan movidas lingüísticas con él (sección 2); y para finalizar, volveremos sobre el desacuerdo entre pesimistas y optimistas, y mostraremos por qué, a pesar de la diferencia, permanece como un desacuerdo genuino y es importante seguir inmiscuidos en esta discusión. El análisis lógico-semántico nos mostrará que “racional” no es usado para describir un estándar de racionalidad independiente de cualquier contexto, sino para expresar ciertas actitudes respecto de lo que decimos o hacemos. A pesar de la diferencia de estándares, pesimistas y optimistas siguen inmiscuidos en un desacuerdo genuino porque discrepan acerca de ciertas actitudes que hay que adoptar con respecto a, en este caso específico, los DP. (shrink)

Resumen: Este artículo tiene como objetivo indagar si la mímesis ―o imitación― tal como la entiende René Girard (1923-2015), afecta el juicio ético ―o evaluación moral― de una acción que el ejecutivo realiza en la empresa. En la primera parte, se caracteriza el juicio ético de acuerdo con una revisión de la literatura de ética empresarial (2010-2020). En la segunda parte, se sintetiza cómo Girard explica la conformación de la sociedad a partir de la mímesis, una fuerza impulsora ambivalente que (...) se manifiesta en el deseo de ser como el otro y de diferenciarse del otro, el deseo de apropiarse de lo del otro y la rivalidad. En la tercera, se ilustran las ideas de Girard con ejemplos de la dinámica organizacional. En la cuarta y última parte, se realiza la discusión a fin de responder la pregunta de investigación. Se concluye que, si el sujeto decide no ejercer su capacidad de discernimiento, la mímesis ofrece elementos y oportunidades o bien para el autoengaño respecto de la moralidad y responsabilidad de una acción, o bien para la omisión del juicio ético individual. Abstract: This article aims to investigate whether mimesis ―or imitation― as understood by René Girard (1923-2015), affects the ethical judgment ―or moral evaluation― of an action that the executive performs in the company. First, this text offers a characterization of the ethical judgment according to the business ethics literature review (2010-2020). Second, this article provides a synthesis of Girard´s theory of mimetic desire. Girard conceived the mimesis as a main social driving force from which emerge both, the desire to be like the other and to differentiate from the other. This ambivalent and paradoxical force leads human beings to order and union, or to rivalry and revenge. Third, this inquiry illustrates Girard's ideas with examples of organizational dynamics. In the fourth and last part, the discussion leads to answering the research question. Study’s limitations are pointed out. This inquiry concludes that if the decision-making subject decides not to exercise his/her discernment and rather to remain in the mimesis' blindness, the executive will find elements and opportunities for self-deception or substitution of his/her own ethical judgment with others imitation. (shrink)

Las definiciones de argumentación son tan variadas como las distintas posiciones existentes en torno a la pregunta de qué hacemos exactamente cuando argumentamos y cuándo estamos, de hecho, argumentando. Incluso el mismo autor puede ofrecer más de una definición de lo que entiende por argumentación; en parte, porque el problema de la argumentación no se circunscribe a un solo ámbito, ni del conocimiento ni de la vida práctica.

John Stuart Mill fue un reformador social. Como gran parte de los pensadores del siglo XIX, creía en la idea de progreso. Consideraba que se estaba viviendo un tiempo de transición, en el que se daba una tendencia hacia un mejor y más feliz estado de cosas, aunque también percibía que la época era de riegos y amenazas. No se pensaba ni como filósofo ni como académico ni como político, se veía a sí mismo como un reformador social, cuya función (...) era educar a la opinión ilustrada y progresista. El propósito de sus textos es persuadir y, con ello, ayudar a transformar. Sus tesis defienden la necesidad de organizar la sociedad moderna bajo ciertos principios para que pueda alcanzar un estado superior de progreso social y moral. -/- Contra la acusación de que John Stuart Mill es un pensador ecléctico, contradictorio y que no añade nada a los clásicos, el libro que el lector tiene en sus manos muestra que su originalidad no consistió en haber creado nuevos conceptos, sino en haber transformado conceptos fundamentales de la filosofía social, moral y política, matizándolos, otorgándoles nuevos sentidos y abriéndoles nuevas posibilidades. Fue un utilitarista, pero la doctrina utilitarista salió renovada de sus escritos. Fue un liberal, pero en un sentido nuevo de liberal, ni clásico ni contractualista. Fue demócrata, aunque en un sentido distinto del de la voluntad general de Rousseau. Fue socialista, pero un socialista cualificado. -/- Como educador de la opinión ilustrada, tuvo un éxito extraordinario. Sus libros tuvieron una gran acogida y su nombre gozó de prestigio, admiración y respeto en Inglaterra. Su pensamiento filosófico sigue mereciendo la mayor atención e inspirando y fascinando a muchos. Sus ideas políticas han tenido una influencia innegable en el mundo contemporáneo. (shrink)

El artículo tiene como objetivo describir las competencias informacionales a desarrollar durante la formación profesional. Se presenta los referentes teóricos a partir del empleo de un enfoque de sistema que supone el análisis y la síntesis, la inducción y la deducción como métodos de investigación, con el propósito de dar conocer los hitos en las universidades y organizaciones internacionales relacionadas. La modelación fue empleada para la construcción de un nuevo proyecto de desarrollo de competencias informacionales desde la perspectiva de la (...) formación profesional universitaria ajustada a las necesidades de la educación superior en Cuba. El nuevo proyecto se configura en tres unidades básicas (acceso, procesamiento y comunicación), con sus respectivos elementos de competencia, saberes esenciales e indicadores para la evaluación del desempeño. El artículo fundamenta la tesis de que el desarrollo de competencias informacionales debe ser sistemáticamente estructurado, planificado y ejecutado como parte integral de la formación curricular en interacción con los contenidos de las disciplinas docentes, bajo la dirección del profesor y la participación protagónica de los profesionales en formación. -/- ABSTRACT -/- The article aims at describing the competence to be developed during professional training. It presents the theoretical referents by means of an approach system that includes synthesis and analysis, induction and deduction as research methods in order to reveal the milestones of information skills development in universities and related international organizations. Modeling was used for the construction of a new skills development project from the perspective of university professional training according to the needs of Higher Education in Cuba. The new project is composed of three basic units (access, processing and communication), with their respective competence elements, essential knowledge and indicators for the evaluation of the performance. The article supports the theory that information development skills must be systematically structured, planned and implemented as an integral part of the curricular training in interaction with the contents of subjects, under the teacher´s guidance and the active participation of profesionals in training. -/- . (shrink)

En su ópera prima, antes de concebir la filosofía crítica, Kant manifestó su entusiasmo por una geometría de todos los tipos posibles de espacio, y no sólo del espacio conocido. Como el filósofo atribuye cada espacio a un mundo posible distinto, la "geometría suprema", como la denominó, en realidad sería el nombre genérico para un conjunto de geometrías diversas que describen espacios igualmente diversos. En ese conjunto genérico se encuentra la geometría de Euclides, y cabe preguntarse si acaso entre las (...) otras especies no podrían hallarse las geometrías que hoy conocemos como no-euclídeas. Creemos que no es así, y es lo que nos proponemos mostrar en este trabajo. Sostendremos, por lo tanto, la distinción entre las denominaciones "otras geometrías" y "geometrías no-euclídeas" y desarrollaremos la incompatibilidad entre ambas tal como ésta se sigue de los textos de Kant. Intentaremos asimismo caracterizar las "otras geometrías" según la noción de "espacio habitado", por nosotros o por los eventuales habitantes de otros universos posibles. Así, las "otras geometrías" quizá podrían ser comprendidas mejor como geometrías de los otros (de la alteridad), que como anticipación de las geometrías no-euclídeas. (shrink)

Da un lato al bene, ovvero a ciò che ci compie, non possiamo non tendere sempre, dall’altro il bene stesso esercita un’attrazione e una pretesa sulla nostra vita.

Uno de los conceptos fundamentales del área de las Ciencias humanas y sociales es el de «cognición social». Este término se suele utilizar para referir teorías, categorías y principios que explican e interpretan fenómenos relacionados con el conocimiento que los seres humanos poseen sobre el mundo social.

Ante ciertos modelos causales del agente libre inspirados en Tomás de Aquino, resulta interesante atender al modelo causal presentado por Tomás mismo, especialmente en un texto a partir del cual se puede rastrear la exposición de la acción libre como el efecto de los cuatro sentidos causales aristotélicos. Se trata de la cuestión sobre los actos imperados (ST I–II, q. 17); en cuyos primeros cuatro artículos –y en sus textos paralelos– determina que la voluntad es causa agente; la razón práctica, (...) causa ordenadora; y el imperium de ambas (razón y voluntad) se relaciona con el acto imperado como lo formal con lo material. (shrink)